Brasília, 18/11/2011 - O bastonário da Ordem dos Advogados de Portugal, Antonio Marinho Pinto, convidado para participar da XXI Conferência Nacional dos Advogados,em Curitiba telefonou para o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, para solicitar que a entidade brasileira acompanhe o processo criminal envolvendo o advogado e ex-deputado português Domingos Duarte Lima. Ele é acusado do homicídio da também portuguesa Rosalina Ribeiro, de 74 anos, no município de Saquarema, na região dos Lagos no Rio de Janeiro, em dezembro de 2009.
Segundo a denúncia, a vítima, morta a tiros, teria se recusado a isentar o advogado português da responsabilidade na participação em fraude dos bens deixados pelo milionário industrial português Lúcio Thomé Feteira, morto em 2000 e com quem manteve um relacionamento amoroso por 30 anos. Só no Brasil Feteira tinha bens avaliados em R$ 100 milhões, além da fortuna deixada em Portugal. Com a recusa de Rosalina para inocentar o advogado, ela teria se tornado peça chave para incriminação do denunciado, que teria de devolver a quantia depositada em sua conta bancária, de cerca R$ 12,6 milhões.
Segundo a denúncia, a vítima, morta a tiros, teria se recusado a isentar o advogado português da responsabilidade na participação em fraude dos bens deixados pelo milionário industrial português Lúcio Thomé Feteira, morto em 2000 e com quem manteve um relacionamento amoroso por 30 anos. Só no Brasil Feteira tinha bens avaliados em R$ 100 milhões, além da fortuna deixada em Portugal. Com a recusa de Rosalina para inocentar o advogado, ela teria se tornado peça chave para incriminação do denunciado, que teria de devolver a quantia depositada em sua conta bancária, de cerca R$ 12,6 milhões.
Segundo a denúncia, a vítima, morta a tiros, teria se recusado a isentar o advogado português da responsabilidade na participação em fraude dos bens deixados pelo milionário industrial português Lúcio Thomé Feteira, morto em 2000 e com quem manteve um relacionamento amoroso por 30 anos. Só no Brasil Feteira tinha bens avaliados em R$ 100 milhões, além da fortuna deixada em Portugal. Com a recusa de Rosalina para inocentar o advogado, ela teria se tornado peça chave para incriminação do denunciado, que teria de devolver a quantia depositada em sua conta bancária, de cerca R$ 12,6 milhões.Fonte : OAB - Federal
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